A internet é um espaço mais democrático do que os demais meios de comunicação, visto que qualquer indivíduo pode produzir e consumir conteúdos. Sendo assim, os transgêneros dispõem de uma plataforma para ter visibilidade, mas essa visibilidade não é, necessariamente, sinônimo de representatividade.

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Discutir esse tema é necessário, pois, apesar de haver mais interesse sobre o assunto, a representatividade presente na web está muito presa ao público transgênero. Produções feitas para a internet estão abrindo caminho para pessoas enxergarem de forma mais natural e sem preconceito diferenças de gostos, opiniões e gênero. Introduzindo assim, discussões e debates sobre esse público. Porém, o caminho ainda é longo.

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A abordagem transmídia para esse tema amplia as possibilidades de alcance, visto que a internet já é um meio que possibilita produções de áudio, vídeo, audiovisual, textos, entre outros. No entanto, esperar que os internautas procurem sobre o assunto não basta. Por esse motivo, produziremos uma cartilha, por exemplo, que irá transcender o espaço da web, chegando até o meio físico, de forma palpável. Dessa forma, o conhecimento vem a público de forma direta e por meio de diversas interfaces.